Pills For Insanity - Um modo de vida

Ola Terrestres!

Poderíamos começar a dizer "Ah então fiz um blog para me sentir um ser repleto de qualidades amadas pela sociedade hipócrita em que vivo, pelo que vou dizer aquilo que todos querem ouvir e tornar-me uma cópia de tu, ele, ela, eles, elas, nós e vós..."
Infelizmente, hoje em dia, o ser diferente não é sinónimo de ser fixe mas de ser "esquisito"...
Nós mandamos os preconceitos com o caralho e epa a sinceridade que aqui anda, tornou o nosso blog, uma comédia gratuita.
Então, acima de tudo é cagar pra geração morangos com açucar e pro "totil fixe esse teu look de calças a 100euros que rasgas de propósito para o ar cool"
Ser miserável rula, é ter calças rasgadas porque nos espalhamos ao comprido ou rotas porque não temos a naftalina no combate à traça. Ser miserável era o ontem, o não se pentear, o usar a primeira tshirt que aparece no chão ou em cima da cama (só convém dar uma cheirada para ver se o odor é tolerável e pros outros se aguentarem ao pé de nós). É ouvir aquela música, não porque tá na moda, mas porque é algo muito superior, muito real. É comer, beber, sujar-se, arrotar, ser fiel a si mesmo e não ser amigo dos ditos "indivíduos que são bue da cena" só para parecer cool. É sermos como somos e aceitarmos essas diferenças. É o ser único, nem que muito parvos mas acima de tudo, é gostar de ser diferente.
Just for the record!



"Who are you to wave your finger?
You musta been out of your head!
You musta been… so high!"





Dar um nome à banda...

“— Como é que vocês se chamam? — perguntou o Simon, da soleira da porta, na esperança de que o convidássemos a juntar-se a nós.
— Ainda não nos decidimos por nenhum nome — respondeu o Jim.
— Tens alguma sugestão?
Na minha mente, dispararam campainhas de alarme.
“Oh, não”, pensei, encaminhamo-nos outra vez para o debate: a eterna discussão sobre “o que havemos de chamar à nossa banda?”.
É uma daquelas conversas arriscadas e armadilhadas em que nunca, mas mesmo nunca, nos devemos envolver. Porque, uma vez que nos aventurámos nela, não temos saída possível. As palavras fatais “O que havemos de chamar à nossa banda?”, quando pronunciadas por esta ordem, na verdade constituem um feitiço incrível, capaz de dar sumiço a uma tarde inteira.
— Oh, vá lá — insisti eu —, vamos lá a gravar a cassete.
Mal começamos a falar sobre nomes de bandas, já não conseguimos fazer seja o que for.Houve um sinal de assentimento geral e um acatamento responsável da minha sugestão, até que o Jim, que estava a escrever a etiqueta para a DTA, se intrometeu:
— Está bem, mas então o que é que pomos entretanto na etiqueta?
— Bem , eu ainda gosto bastante dos Exaustores.
— Os Exaustores? Não, soa demasiado punk. Como os Stranglers ou os Vibrators.
— Ah, ah, ah — ri-me eu. — Nem pensar. Não vamos voltar a passar por isto. Põe só os nossos apelidos, até ver. Adams and Oates.
— Parece Hall and Oates — observou o Paul, que deambulara até ali a fingir que não se sentia fascinado pelo processo de gravação do nosso primeiro single.
— As pessoas vão pensar, “Oh, uau! O Oates separou-se do Hall e arranjou um novo parceiro”, e então vão perceber que se trata de um Oates diferente e atirar a cassete para o lixo.
— Está bem, então os nossos nomes próprios: Michael and Jimmy.
— Assim parece que são dois dos Osmonds.
— Parem, parem já. Estamos a começar aquela conversa outra vez.
Todos concordaram, e eu liguei o equipamento e a guitarra do Jim à corrente. Fez-se um silêncio momentâneo enquanto o equipamento estava a aquecer e, como uma reflexão tardia, acrescentei:
— Põe só banda sem nome até ver.
— No preciso momento em que acabei de dizer isto, percebi que tinha sido um erro. Fechei os olhos numa expectativa exausta.
— Banda Sem Nome. Agrada-me bastante — opinou o Jim. Houve um murmúrio de concordância em redor do quarto, e eu tentei não dizer nada. Mas foi-me impossível.
— Não. O que eu quero dizer com “banda sem nome” é que a nossa banda ainda não tem nome, não uma cassete dum novo grupo chamado Banda Sem Nome.
— Banda Sem Nome. Soa bem, não acham?
— Acho. Fica no ouvido, não é?
— Tinha de cortar o mal pela raiz.
— Lamento muito, mas de certeza não nos vamos chamar Banda Sem Nome. É o pior nome que alguma vez já ouvi.O Simon tinha um ainda pior.
— E que tal Banda de Apoio?
Ouviu-se um grunhido emitido por mim e pelo Jim que, na qualidade de músicos experimentados, já sabíamos que todas as bandas do mundo tinham, num ou noutro momento, considerado que era incrivelmente excêntrico chamar-se Banda de Apoio.
O entusiasmo do Simon mantinha-se irresoluto.
— Porque, estão a ver, sempre que virmos um cartaz para um concerto, já lá têm o vosso nome. Podiam chegar ao pé dos organizadores e dizer: “Somos a Banda de Apoio”. Estão a ver, já têm o nome no cartaz!
— Pois, e quando forem famosos, os cartazes vão dizer Banda de Apoio mais banda de apoio — interveio o Paul —, e vão ter de tocar a dobrar. — Desatou a rir-se.
Enquanto este debate era travado, eu e o Jim meneávamos a cabeça como dois sábios de provecta idade.
— Pois, e se arranjarmos um clube de fãs qualquer? — intrometeu-se o Jim.
— Eles vêem “Banda de Apoio” no cartaz e vão assistir ao nosso espectáculo, e é então que descobrem que nós não apenas parecermos ter mudado todas as músicas, mas também que todos os antigos membros da banda se foram embora. Ou isso, ou vêem o nosso nome no cartaz e presumem que não se trata dos Banda de Apoio, mas de outra banda de apoio qualquer. Não deve haver nome pior para uma banda em toda a história da música rock.
— À excepção de Cabeça de Nabiça — sugeri eu.
— Ah, claro. À excepção de Cabeça de Nabiça.Penso que foi nesse momento que eu me apercebi de que já estávamos embrenhados na conversa sem fuga possível. Fora incapaz de a evitar. Tal como uma das fadas-madrinhas na Bela Adormecida, tinha gritado e advertido em vão enquanto eles caminhavam em estado de transe até à agulha.
— Dar nomes às bandas é fácil — disse o Jim, apesar de todas as provas em contrário.
— Lê aí qualquer coisa do jornal.
— Os comissários da União Europeia reiteram exigências de investigação do GATT.
— Hum, entra logo no ouvido.
— Escolhe uma frase.
— O Feudo dos Motociclistas Nórdicos.
— A mim, agrada-me.
— Parece o nome dum bando medonho de heavy-metal. Como Viking Blitzkrieg ou Titan’s Anvil.
— Os Beatles — declarou o Simon jovialmente.
— O quê? — exclamámos os restantes cheios de incredulidade.
— Então, vocês disseram para ler coisas do jornal. Está aqui um artigo sobre os Beatles.
— Porque é que não se chamam Aardvark? Assim, terão a primeira entrada no Book of Rock do New Musical Express — sugeriu o professor de Inglês.
— Ou A1 — ripostou Simon —, só para jogar pelo seguro.
— A1? As pessoas vão passar a vida a ligar para cá a pedirem táxis.
— E que tal Teste Final?
— Oh meu Deus, isso não — protestei eu.
— Faz-me lembrar aquela banda da treta, os Teste da Verdade, que nós costumávamos secundar em Godalming. Ainda têm com eles o maldito do meu suporte de microfone.Em seguida, a conversa passou, como de costume, à próxima fase: a sequência de fogo rápido e contínuo, em que eram apresentados e rejeitados em tempo recorde centenas de nomes.
— O Aroma do Vermelho.
— Não.
— Guarda Republicana de Elite.
— Não.— Maior que Jesus.
— Não.— Charlie não Surfa.
— Não.
— Vem Dançar.
— O Amigo Hímen e as Penetrações.
— Não, Simon.
— Mortos à Chegada.
— Não.
— Quem é Billy Shears?
— Não.
— Caídos aos bocados.
— Não.
— Perigo: Pode Conter Malucos.
— Não.
— Deixem os Peixes Nadar.
— Não.
— Os Detritos Gémeos.
— Não.
— Passarão.
— Não.
— O Homem Cuja Cabeça Dilatou.
— Não.
— Os Bastardos Belgas Balofos.
— Não.
— O Som da Música.
— Não.
— Geminados.
— Não.
— Olha a Ravina.
— Não.
— Os Restos.
— Não.
— Os Ácaros dos Tapetes.
— Não.
— Presos Acorrentados.
— Não.
— Aiatola e os xiitas.
— Não.
— Carrinhos de Bebé Armadilhados.
— Não.
— Vinte e Quatro Minutos Desde Tulse Hill.
— Não.
— Au!
— Não.
— Não, quero dizer, Au! Acabei de espetar uma farpa desta cadeira.
Passado um bocado, o cérebro fica entorpecido por andar continuamente à procura de uma combinação original de duas ou três palavras, e, devido à fadiga mental, acabamos por só ser capazes de produzir sons ininteligíveis.
— Os blu-blu-blá-blás.
— E que tal uma coisa do género monárquico?
— Já foram todos usados. Já existiram os Queen, os King, o Prince, as Princess. Só nos resta a Duquesa de Kent. Não podemos dar à nossa banda o nome duma miúda chique, que só se pode gabar de ser famosa porque arranja bilhetes de graça para Wimbledon.
— Já sei — exclamou o Simon entusiasmado, criando-nos expectativas injustificadas.
— E que tal Hein?
— Hein?
— Não, não é Hein? Não é Hein com um ponto de interrogação. É Hein! Com um ponto de exclamação. Estão a ver, como os Wham! Tipo para chamar a atenção.Na verdade, ninguém se deu ao trabalho de rejeitar esta ideia, era uma sugestão demasiado medíocre para merecer qualquer comentário. Em vez disso, ignorámo-la até ao esquecimento, e o Simon ficou bastante magoado quando percebeu que todos continuáramos a apresentar outras sugestões sem sequer nos darmos à maçada de reconhecer a dele. Durante cerca duma hora, foi lançado um número infindável de sugestões, como discos de argila a um alvo, e em seguida despedaçados em estilhaços por um de nós. Rejeitámos Os Mísseis, Vai Prá Cadeia, Rocktober e, como seria de esperar, Santa Joana e A Conspiração do Ataque de Caspa. Até que, com o tom grave e sério de quem sabe que finalmente encontrou a resposta certa, o Jim disse:
— Lust for Life.
— Lust for Life — reiterei eu em profunda contemplação.
— É uma faixa do Iggy Pop — lembrou o Paul.
— E um filme sobre Van Gogh.
— Eu sei.O Paul apenas colocara pomposamente estas objecções para receber a decepção de ficar a saber que, afinal, não eram objecções. Repetimos o nome mais algumas vezes e decidimos que ficava Lust for Life. Levara-nos duas horas e meia, mas finalmente podíamos trabalhar um bocado. Liguei o microfone e adoptei a persona de apresentador do Hollywood Bowl.
— Minhas senhoras e meus senhores, esta noite apresentamos o primeiro concerto da digressão norte-americana, já esgotada... estão em primeiro em todas as tabelas de venda do mundo... vindos expressamente de Balham, Inglaterra, eis os Lust for Life.
O Jim e o Simon aplaudiram e assobiaram, e em seguida o Simon levantou o isqueiro aceso no ar. O Paul adoptou uma atitude de altivez indiferente, limitando-se a ficar por ali a ler a Time Out.

— Alguém tem vontade de ir a um concerto amanhã à noite? — perguntou ele de forma algo enigmática.
— Porquê, quem é que vai tocar?
— Estava a pensar em ir ao Half Moon, em Putney.
— Abanou o anúncio em frente dos nossos narizes.
— Vai tocar uma banda nova chamada Lust for Life. Fez-se silêncio.
— Maldita corja de plagiadores! — rugiu o Jim.
— Gamaram-nos o raio do nome.”


in “O melhor que um homem pode ter”
John O’Farrell

Gás Natural VS Faggot Mouse

"Em conclusão, acender o fósforo foi o meu erro. Mas estava apenas a tentar apanhar o rato"

disse Vito Bustone aos divertidos médicos da unidade de queimados do hospital de Salt Lake City.

Bustone, e o seu parceiro homossexual Kikki Rodriguez, deram entrada no hospital, para tratamento de emergência, após uma sessão de brincadeira sexual que deu para o torto.

"Eu empurrei o tubo de cartão pelo recto dele acima e enfiei o Faggot (Maricas), o nosso rato de estimação, lá dentro" explicou ele.

"Como é hábito, o Kikki gritou "Armageddon", o nosso sinal demonstrativo de que já chega.

Eu tentei recuperar o Faggot mas ele não saía, então espreitei para dentro do tubo e acendi um fósforo pensando que a luz o poderia atrair".

Na improvisada conferência de imprensa, um porta-voz do hospital descreveu o que se passou a seguir: "A chama inflamou uma bolsa de gás intestinal e a chama resultante disparou pelo tubo, incendiando o bigode do Sr. Bustone e causando-lhe queimaduras sérias na face.

Também queimou o pelo e bigodes do rato, que, por sua vez, incendiou uma outra bolsa de gás, ligeiramente maior, um pouco mais para dentro do intestino, disparando o roedor para fora do ânus como uma bala.

" Bustone sofreu queimaduras de segundo grau e um nariz partido , causado pelo impacto do rato, enquanto que Rodriguez sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus no ânus parte inferior do intestino. O Sheriff Hugo Root declarou mais tarde aos repórteres: "Eu tenho pena é do Faggot. Enfiado na entrada de serviço de um maricas".

Altos Voos!

Larry Walters encontra-se entre os poucos que conseguiram tornar o seu sonho em realidade. A sua história é verídica, embora nos custe a acreditar . . .

Larry era camionista, mas o seu sonho de sempre era voar.
Quando terminou o liceu, alistou-se na Força Aérea, na esperança de se tornar piloto-aviador. Infelizmente, má visão reprovou-o nos testes médicos.
Quando terminou o serviço militar, ele teve que se contentar em observar os outros a pilotarem os jactos que cruzavam os céus sobre o seu quintal. E
nquanto ficava ali a observar, ele sonhava com a magia de voar.
Então, um belo dia Larry teve uma ideia:
Foi à loja de abastecimento de material militar (o Casão militar lá do sítio) e comprou 45 balões meteorológicos, bem como várias botijas de hélio. Estes balões não são propriamente iguais aos balõezinhos coloridos das festas, estes são superfícies esféricas com 1,20 metros de diâmetro, quando completamente cheios.
De volta ao quintal, Larry usou cordas para prender os balões à sua cadeira de praia (espreguiçadeira), ancorou a cadeira ao pára-choques do seu jipe, e encheu os balões com o hélio. Depois, embalou algumas sandes e cervejas, e carregou uma arma de pressão-de-ar, pensando que poderia rebentar alguns do balões quando fosse altura de descer de volta à terra. Com todos os preparativos completos, Larry sentou-se na cadeira e cortou a corda que ancorava a cadeira ao jipe, sendo o seu plano flutuar lentamente pelo ar até cerca de 10 metros do chão e ,eventualmente regressar a terra firme.
Mas o plano saiu furado.
Quando Larry cortou a corda, ele não se elevou lentamente pelo ar; subiu em direcção ao céu a uma velocidade assombrosa, como se tivesse sido disparado de um canhão ! Nem sequer subiu os 10 metros pretendidos. Foi subindo até estabilizar a uma altitude de 11000 pés! (aprox 3300 metros)

A essa altitude, ele não iria esvaziar alguns balões, correndo o risco de desequilibrar a espreguiçadeira e, aí sim, experimentar o que seria realmente voar. Então ficou lá por cima, vagueando durante 14 horas, sem qualquer ideia de como descer. Los Angeles fica junto ao mar e, eventualmente, os ventos empurraram Larry para o corredor de aproximação do Aeroporto Internacional de Los Angeles. Um piloto da United Airlines informou a torre de controlo que tinha passado por um tipo numa espreguiçadeira com uma arma no colo, a 11000 pés de altitude.

A torre de controlo pensou tratar-se de uma partida ou alucinação do piloto mas o radar detectou o objecto não identificado no local e altitude indicados pelo piloto. Um helicóptero foi então enviado para averiguar o que se passava.
O aeroporto de Los Angeles fica à beira do oceano, e ao anoitecer os ventos mudam. Portanto, quando começou a cair a noite, Larry começou a dirigir-se para o mar, sempre com o helicóptero em perseguição.
O salvamento tornou-se complicado dado que o vento gerado pelas pás da hélice afastavam Larry e a cadeira para mais longe.
A solução encontrada foi a colocação do helicóptero várias dezenas de metros acima da engenhoca, onde o vento não atrapalhasse e descer um cabo que, finalmente, permitiu içar Larry para a segurança do aparelho.
Assim que Larry pisou terra firme, foi preso por violação do espaço aéreo restrito. Quando era levado, algemado, pela polícia, um repórter perguntou-lhe a razão de tudo aquilo, ao que Larry, de maneira natural, respondeu: "Um tipo já não se pode sentar em paz !"

Maneira errada de ir a um concerto dos Metallica

A policia de Gorge, estado de Washington emitiu um comunicado relativo aos acontecimentos que conduziram à morte de Robert Uhlenake (24) e do seu amigo, Ormond D. Young (27) no concerto da banda Metallica.
Uhlenake e Young foram encontrados já sem vida no Gorge Amphitheater depois do concerto. Uhlenake estava numa pick-up que por sua vez estava em cima de Young no fundo de uma queda de 7 metros.
Young foi encontrado com lacerações profundas, inúmeras fracturas, contusões, e um ramo na sua cavidade anal.
Ele também apresentava sinais de uma facada na perna e os seus calções estavam numa árvore por cima dele, a cerca de 5 metros do solo; adensando o mistério nesta cena inexplicada.
Segundo o Comandante-em-chefe Inoye Appleton, Uhlenake e Young tentaram arranjar bilhetes para o concerto que estava completamente esgotado. Quando não conseguiram os ditos bilhetes, os dois resolveram permanecer no parque de estacionamento e começaram a beber as cervejas que tinham levado. Uma vez iniciado o espectáculo, e depois de estes dois terem bebido 18 latas de cerveja entre eles, tiveram a ideia de escalar a cerca de madeira com 2 metros e meio de altura à volta do local do concerto e infiltrarem-se no concerto.
Aparentemente, os dois levaram a pick-up até à beira da cerca e decidiram que Young iria primeiro e assistiria Uhlenake depois. No entanto, não contaram com o facto de a cerca ter 2 metros e meio do lado parque de estacionamento , mas haver uma queda de 7 metros do outro lado.
Young, que pesava 125 kgs e estava bastante alcoolizado, saltou a cerca e imediatamente caiu aproximadamente 2 metros até uma árvore grande lhe ter parado a queda e um ramo lhe ter partido o antebraço esquerdo; desafortunadamente, também ficou preso pelos calções no dito ramo. Uma vez que estava com bastantes dores e sem maneira de se libertar (e aos calções) do ramo, Young decidiu, ao ver alguns arbustos em baixo, cortar os calções e deixar-se cair sobre a vegetação. Depois de cortar o último pedaço de tecido que o prendia, subitamente caiu em direcção ao solo, largando o seu canivete.
Os arbustos "macios" eram na realidade 'arbustos sagrados' (com ramos bastante duros afiados) e a aterragem forçada neles causou-lhe um número apreciável de cortes. Ele teve ainda a infelicidade de cair sentado num dos ramos, efectivamente impalando-se a si próprio. O canivete, que ele largara 5 metros mais acima, desceu e apunhalou-o na coxa direita. Aparentemente, ele estaria em grande sofrimento. Entra na cena o seu amigo, Robert. Uhlenake conseguiu observar esta última parte dos acontecimentos e, apesar do seu estado inebriado, apercebeu-se que Young estava em apuros. Então teve a ideia de atirar uma corda ao seu amigo e içá-lo por cima da cerca.

Esta acção complicava-se pelo facto de Uhlenake ser 50 kgs mais leve que Young (que não poderia fazer esforços para colaborar no seu próprio salvamento). Mais uma vez, apesar do seu estado alcoólico, apercebeu-se de que poderia utilizar a pick-up para atar a corda e içar Young. Infelizmente, devido ao álcool (e nervos), Uhlenake engrenou a marcha-a-trás, em lugar da primeira velocidade, rebentou com a cerca, aterrou em cima de Young (matando-o instantaneamente), foi cuspido da carrinha e, subsequentemente, morreu devido a lesões internas.
"E foi assim que apareceu um homem com 125 kgs, morto, sem calças, com uma pick-up em cima e um pau enfiado no rabo", afirmou o comissário Appleton.

Como não ir caçar patos

História verídica passada no estado do Michigan, EUA. Um tipo comprou um Jeep Grand Cherokee novinho em folha por 30 mil e qualquer coisa dólares (+ 5100 contos) e ficou com uma prestação mensal de cerca de 400 dólares (+ 68 contos). Imediatamente agarrou no seu melhor amigo e foram para um fim-de-semana de caça aos patos, só os dois. Como é Inverno, todos os lagos estão gelados. Estes dois cérebros atómicos vão para o lago com as caçadeiras, o cão, a cerveja e claro, o novo veículo. Levam o carro para cima da superfície gelada e preparam-se. Ora bem, eles pretendem criar um tipo de área natural para os patos poisarem, algo para os chamarizes flutuarem. Convém lembrar que está tudo gelado e, para se conseguir fazer um buraco suficientemente grande para que um pato errante queira descer e poisar nele, é necessário um esforço ligeiramente maior do que apenas uma broca para o gelo. Da traseira do novo Grand Cherokee sai uma barra de dinamite com um rastilho de 40 segundos. Estes dois cientistas espaciais levam em consideração que, se colocarem a barra de dinamite no gelo a uma distância muito afastada do local onde se encontram (e o novo Grand Cherokee), correrão o risco de escorregarem no gelo quando correrem da barra de dinamite com o rastilho aceso e, possivelmente irem pelos ares em bocadinhos com a explosão. Então decidem acender o rastilho de 40 segundos e atiram a dinamite para o local escolhido. Lembram-se quando num parágrafo anterior foram mencionados o veículo, as caçadeiras, a cerveja E O CÃO ?
Sim, o cão.
Um Labrador Negro altamente treinado para ir buscar objectos, especialmente aqueles atirados pelo dono. Adivinharam, o cão corre com grande velocidade pelo gelo e agarra na dinamite com o rastilho de 40 segundos quando esta cai no chão perante o espanto dos 2 idiotas aos gritos, aos saltos, a abanarem os braços violentamente e a pensarem no que fazer agora. Quanto ao cão, bem, regressa feliz da vida com a barra de dinamite perante o olhar incrédulo dos dois imbecis que, entretanto, abanam os braços com maior violência e gritam e saltam mais alto do que antes. Então, um dos tipos decide fazer alguma coisa, algo nunca feito por ele antes. Agarra numa das caçadeiras e dispara sobre o cão. A caçadeira está carregada com munições de caça ao pato, ineficazes para travar um Labrador Negro na sua missão. O cão para por momentos, ligeiramente confuso e continua a sua caminhada. Outro tiro, e desta vez, ainda de pé, o cão fica realmente confuso e, claro, assustado, a pensar que estes dois vencedores do Prémio Nobel da Inteligência ficaram loucos, e procura um abrigo, com o rastilho, agora bastante curto, a arder na barra de dinamite.
Onde se vai refugiar o cão?
Debaixo do novo Grand Cherokee, 30 mil e qualquer coisa dólares + uma prestação mensal de cerca de 400 dólares que continua parado sobre o gelo do lago.

BUM !

O cão morre e o novo Grand Cherokee, 30 mil e qualquer coisa dólares + uma prestação mensal de cerca de 400 dólares (ou o que resta dele) submerge até ao fundo do lago deixando estas duas almas patéticas ali de pé com aquele ar de "não acredito que isto tenha acontecido" nas suas caras. Mais tarde, o dono do carro participa o incidente à companhia de seguros que o informa que o afundamento de veículos em lagos por uso ilegal de explosivos não está coberto pela apólice.
Ele tem ainda que efectuar o pagamento da primeira prestação (para além das restantes) de cerca de 400 dólares mensais.

Missa Hardcore!

Ia a passar em frente a uma igreja quando ouvi...


"Eu estava tão nervoso na minha primeira missa, que no sermão não conseguia falar.
Antes da segunda missa, dirigi-me ao Bispo e perguntei como devia fazer para relaxar.
Ele, por sua vez, recomendou-me o seguinte:
-Coloque umas gotinhas de vodka na água, vai ver que da próxima vez estará mais relaxado.

No Domingo seguinte, apliquei a sugestão do meu Bispo, e estava tão relaxado, que podia falar alto até no meio de uma tempestade, tão descontraído me sentia.
Ao regressar a casa, encontrei um bilhete do meu Bispo, que dizia o seguinte:
- Caro Padreco:

1º - Da próxima vez, coloque umas gotas de VODKA na água e não umas gotas de água na VODKA;
2º- Não há necessidade de pôr limão e sal na borda do cálice;
3º- O missal não é, nem deverá ser usado, como apoio para o copo;
4º- Aquela casinha ao lado do Altar é o confessionário e não o WC;
5º- Evite apoiar-se na imagem de Nossa Senhora, e muito menos abraçá-la e beijá-la;
6º- Os mandamentos são 10 e não 12;
7º- 12 são os apóstolos, e nenhum deles era anão;
8º- Não nos devemos referir ao nosso Salvador e seus apóstolos como 'JC y sus muchachos';
9º- Não deverá referir-se a Judas como 'filho da puta';
10º- Não deverá tratar o Papa por 'O Padrinho';
11º- Judas não enforcou Jesus, e o Bin Laden não tem nada a ver com esta história;
12º- A água Benta é para benzer e não para refrescar a nuca;
13º- Nunca reze a missa sentado nas escadas do Altar;
14º- Quando se ajoelhar, não utilize a Bíblia como apoio para os joelhos;
15º- Utiliza-se o termo ámen e não 'ó meu';
16º- As hóstias devem ser distribuídas pelos fiéis. Não devem ser usadas como aperitivo antes do vinho;
17º- Procure usar roupas debaixo da Batina, e evite abanar-se quando estiver com calor;
18º- Os pecadores vão para o inferno e não para 'a puta que os pariu';
19º- A iniciativa de chamar os fiéis para dançar foi plausível, mas fazer um 'comboio' à volta da igreja...
20º- Não deve sugerir que se escreva na porta da Igreja HOSTIA BAR.

P.S.:
Aquele que estava sentado no canto do Altar ao qual se referiu como 'paneleiro travesti de saias' era eu!
Espero que estas suas falhas sejam corrigidas no próximo Domingo.

O Bispo :Januário dos Reis Torgal

ASSALTO AO BES: CLEMÊNCIA PARA CRIMINOSOS?? LOL!

Olá

Pois é meus amigos,este país á beira mar plantado e de brandos costumes,por um chamado de "Portugal" e por outros de "República das bananas",finalmente ganhou coragem para lidar com certas pessoas e situações que já há muito nos incomodavam a todos que cá vivemos e trabalhamos árdua e honestamente para ter um mínimo de condições,já nem digo para viver porque nesta fase somos apenas sobreviventes...
Aos criminosos só tenho a dizer que se acabou a mama,e que vão trabalhar honestamente em vez de andarem a maltratar quem é honesto!

É de louvar a actuação das nossas autoridades aquando do assalto ao bes,pois foram excelentes agindo com prontidão e em conformidade com a situação.
Lógicamente as acções das autoridades nesse dia abriram precedentes e deixaram uma mensagem e um exemplo bem claro a qualquer criminoso seja de que idade,nacionalidade,religião,etc etc for.

Acabaram-se as falinhas mansas.
Acabou-se a mama!

Nunca me canso de repetir que as autoridades fizeram um trabalho excelente e que cada passo foi pensado e executado em conformidade com a situação.
A partir desse momento foi posto um fim em todo um passado de impunidade por parte de outros criminosos em situações semelhantes.
Nisto como em tudo há opiniões convergentes e divergentes que vão desde pessoas que tiveram pena dos criminosos a pessoas que gritaram hinos de ódio tipo "matem-nos!" etc,mas na minha opinião não temos de ser nem racistas nem xenófobos nem defensores. As autoridades agiram com prontidão e em conformidade com a situação e fizeram um excelente trabalho,evitando mortes de pessoas inocentes,neste caso os reféns.

Provavelmente há pessoas que pensam que deveríamos ter dado um lanchinho aos bandidos..encomendado umas pizzas e umas cervejas..e depois de lhes perguntar se tava bom e tudo em ordem,dar-lhes um carro ou um helicóptero para eles fugirem com os reféns e o dinheiro roubado.
Sim,nós somos um país de turismo..somos bons anfitriões,prestáveis quase a um nível de vassaladagem em relação aos outros. MAS NÃO PARA CRIMINOSOS.

Isso era dantes,porque agora meus amigos.. ACABOU-SE A MAMA!

As famílias dos criminosos ainda ponderam processar o estado e as autoridades Portuguesas pelo facto de terem tomado a decisão acertada de por fim ao assalto e sequestro,eliminando a ameaça dos assaltantes/sequestradores e libertando os reféns são e salvos,que de resto são a prioridade nestes casos e NÃO os assaltantes/sequestradores.
Há quem ainda fale em xenofobia e racismo por parte das autoridades.. mas essa já não pega..inventem uma nova teoria da conspiração porque Portugal evoluiu e a partir de agora seja de que nacionalidade,idade,tamanho,religião,étnia,etc ,forem os criminosos vão ter de responder pelas suas acções perante as autoridades e justiça.

ACABOU-SE A MAMA!

QUEREM DINHEIRO? -VÃO TRABALHAR COMO AS PESSOAS NORMAIS!

SE PREFEREM CONTINUAR A SER CRIMINOSOS E DESONESTOS ENTÃO A VIDA VAI CERTAMENTE CORRER-LHES MUITO MAL!
ANEDOTA em que se transformou o nosso País:


-Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não
pode pôr um piercing.

- Um jovem de 18 anos recebe 200 do Estado para não trabalhar; um
idoso recebe de reforma 236 depois de toda uma vida do trabalho.

-Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.

-O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e
demora 3 anos a corrigir o erro.

-Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para
cada 2 000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.

-Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a é das
causas sociais.

- O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e
empregados. No Fórum Montijo a WC da Pizza Hut fica a 100mts e não tem
local para lavar mãos.

- O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao
petróleo e depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não
paga ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos).

- Nas prisões é distribuído gratuitamente seringas por causa do HIV,
mas é proibido consumir droga nas prisões!

- No exame final de 12º ano és apanhado a copiar chumbas o ano, o
primeiro-ministro fez o exame de inglês técnico em casa e mandou por
faxe e é engenheiro.

- Um jovem de 14 mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal. Um
jovem de 15 leva um chapada do pai, por ter roubado dinheiro para
droga, é violência doméstica!

- Uma família a quem a casa ruiu e não tem dinheiro para comprar
outra, o estado não tem dinheiro para fazer uma nova, tem de viver
conforme podem. 6 presos que mataram e violaram idosos vivem numa sela
de 4 e sem wc privado, não estão a viver condignamente e associação de
direitos humanos faz queixa ao tribunal europeu.

- Militares que combateram em África a mando do governo da época na
defesa de território nacional não lhes é reconhecido nenhuma causa nem
direito de guerra, mas o primeiro-ministro elogia as tropas que estão
em defesa da pátria no KOSOVO, AFEGANISTÃO E IRAQUE.

- Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em
Agosto do ano que vem, não pagas as finanças a tempo e horas passado
um dia já estas a pagar juros.

- Fechas a janela da tua varanda e estas a fazer uma obra ilegal,
constrói-se um bairro de lata e ninguém vê.

- Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos o pões a
trabalhar contigo num oficio respeitável, é exploração do trabalho
infantil, se és artista e o teu filho com 7 anos participa em
gravações de telenovelas 8 horas por dia ou mais, a criança tem muito
talento, sai ao pai ou à mãe!

-Numa farmacia pagas 0.50€ por uma seringa que se usa para dar um
medicamento a uma criança. Se fosse drogado, não pagava nada!


Obrigado Portugal. Estamos orgulhosos.