Pills For Insanity - Um modo de vida

Ola Terrestres!

Poderíamos começar a dizer "Ah então fiz um blog para me sentir um ser repleto de qualidades amadas pela sociedade hipócrita em que vivo, pelo que vou dizer aquilo que todos querem ouvir e tornar-me uma cópia de tu, ele, ela, eles, elas, nós e vós..."
Infelizmente, hoje em dia, o ser diferente não é sinónimo de ser fixe mas de ser "esquisito"...
Nós mandamos os preconceitos com o caralho e epa a sinceridade que aqui anda, tornou o nosso blog, uma comédia gratuita.
Então, acima de tudo é cagar pra geração morangos com açucar e pro "totil fixe esse teu look de calças a 100euros que rasgas de propósito para o ar cool"
Ser miserável rula, é ter calças rasgadas porque nos espalhamos ao comprido ou rotas porque não temos a naftalina no combate à traça. Ser miserável era o ontem, o não se pentear, o usar a primeira tshirt que aparece no chão ou em cima da cama (só convém dar uma cheirada para ver se o odor é tolerável e pros outros se aguentarem ao pé de nós). É ouvir aquela música, não porque tá na moda, mas porque é algo muito superior, muito real. É comer, beber, sujar-se, arrotar, ser fiel a si mesmo e não ser amigo dos ditos "indivíduos que são bue da cena" só para parecer cool. É sermos como somos e aceitarmos essas diferenças. É o ser único, nem que muito parvos mas acima de tudo, é gostar de ser diferente.
Just for the record!



"Who are you to wave your finger?
You musta been out of your head!
You musta been… so high!"





A complexidade de dar à língua

Minetes… há tanta coisa para falar sobre eles que nem sei por onde começar.
Acima de tudo há que ter em conta que há minetes e Minetes, assim como as suas variantes, que podem passar por exemplo pelo 69.
O 69, apesar de unânime, não é consensual... Do meu ponto de vista, não é sexo puro e duro mas antes uma delicadeza, um gesto cavalheiresco em tudo similar a levantarmo-nos quando chega uma senhora à mesa.

A meu ver, na grande maioria dos casos, o 6 deveria ser separado do 9 para que ambas as coisas fossem feitas de forma sequencial e não simultânea. Acho que isso é ponto assente e por falar em ponto, é inevitável falar-vos no mais importante de todos, o G.

O grande problema do dito ponto é o facto de variar de gaja para gaja, e não haver um “mapa da busca ao tesouro” consensual. Anda ali um gajo sem bússola, completamente perdido no deserto (onde felizmente água não falta), enquanto a mãe-natureza se ri desalmadamente. Eu também me ria se criasse um ponto-g com uma envergadura média de 15 cm para os homens, e outro de meia décima de milímetro quadrado de localização variável, para elas.

“Agora procura, fode-te praí!” e nós lá procuramos, qual Indiana Jones com capacete de mineiro na cabeça.

O principal problema depara-se quando a busca do dito ponto, está inserida no denominado "minete-encargo", aquele que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita.
E anunciada esta primeira categoria do minete, acho por bem dissertar acerca das restantes divisões e ligas respectivas.

Para além do “minete-encargo”, existe também o "minete-camionista" que geralmente é levado a cabo por alguém que já não vê uma vagina húmida desde que a avó teve uma trombose na banheira. É o também conhecido "minete da entrada a pés-juntos", qual Bruno Alves do cuningulus.

Durante o acto, o emissor linguístico (literalmente falando) aterra de boca nos lábios vaginais como se não houvesse amanhã, sendo verbalmente advertido. O Bruno Alves do minete tem por hábito retorquir de imediato, atirando um: "Mas eu não fiz nada!"

Em vez de tentarem o minete soft, entram com tudo numa atitude irreflectida (aquela em que se fica com nhanha de cona da testa ao pescoço), e depois provocam lesões graves.
Há relatos de vaginas que sofreram lesões de mineteiros inexperientes, cujo desempenho sexual ficou aquém das expectativas geradas inicialmente. É a já conhecida lesão do menisco vaginal ou a síndrome da vagina-mantorras.

Na categoria do “minete-camionista” temos também a subcategoria do “minete barbeiro”, que consiste em aplicar a língua ao mesmo tempo que se vai limpando o corredor de pêlo indesejável.

Outra das categorias é o “minete-flamejante”, que é aplicado quando a senaita denota uma apresentação acima da média quase como que pulverizada por M&M's derretidos. Nesses casos um gajo até dá asas à imaginação e aplica toques de classe qual Quaresma da foda. Começa pelo minete-trivela, aplicando a língua nos bordos da cona, terminando num golpe de efeito no clítoris da gaja.

Acima de tudo há que evitar ser um subaproveitado da vida. Alguns seres femininos continuam sem verdadeira paixão pela coisa. Não podemos descurar mais esse assunto. Às vossas próximas amantes perguntem antes de mais:



"Se me permites, e por ser deveras importante, te pergunto para que conste: Aprecias tu o minete"?

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