Acima de tudo há que ter em conta que há minetes e Minetes, assim como as suas variantes, que podem passar por exemplo pelo 69.
O 69, apesar de unânime, não é consensual... Do meu ponto de vista, não é sexo puro e duro mas antes uma delicadeza, um gesto cavalheiresco em tudo similar a levantarmo-nos quando chega uma senhora à mesa.
A meu ver, na grande maioria dos casos, o 6 deveria ser separado do 9 para que ambas as coisas fossem feitas de forma sequencial e não simultânea. Acho que isso é ponto assente e por falar em ponto, é inevitável falar-vos no mais importante de todos, o G.
O grande problema do dito ponto é o facto de variar de gaja para gaja, e não haver um “mapa da busca ao tesouro” consensual. Anda ali um gajo sem bússola, completamente perdido no deserto (onde felizmente água não falta), enquanto a mãe-natureza se ri desalmadamente. Eu também me ria se criasse um ponto-g com uma envergadura média de 15 cm para os homens, e outro de meia décima de milímetro quadrado de localização variável, para elas.
“Agora procura, fode-te praí!” e nós lá procuramos, qual Indiana Jones com capacete de mineiro na cabeça.
O principal problema depara-se quando a busca do dito ponto, está inserida no denominado "minete-encargo", aquele que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita.
E anunciada esta primeira categoria do minete, acho por bem dissertar acerca das restantes divisões e ligas respectivas.
Para além do “minete-encargo”, existe também o "minete-camionista" que geralmente é levado a cabo por alguém que já não vê uma vagina húmida desde que a avó teve uma trombose na banheira. É o também conhecido "minete da entrada a pés-juntos", qual Bruno Alves do cuningulus.
Durante o acto, o emissor linguístico (literalmente falando) aterra de boca nos lábios vaginais como se não houvesse amanhã, sendo verbalmente advertido. O Bruno Alves do minete tem por hábito retorquir de imediato, atirando um: "Mas eu não fiz nada!"
Em vez de tentarem o minete soft, entram com tudo numa atitude irreflectida (aquela em que se fica com nhanha de cona da testa ao pescoço), e depois provocam lesões graves.
Há relatos de vaginas que sofreram lesões de mineteiros inexperientes, cujo desempenho sexual ficou aquém das expectativas geradas inicialmente. É a já conhecida lesão do menisco vaginal ou a síndrome da vagina-mantorras.
Na categoria do “minete-camionista” temos também a subcategoria do “minete barbeiro”, que consiste em aplicar a língua ao mesmo tempo que se vai limpando o corredor de pêlo indesejável.
Outra das categorias é o “minete-flamejante”, que é aplicado quando a senaita denota uma apresentação acima da média quase como que pulverizada por M&M's derretidos. Nesses casos um gajo até dá asas à imaginação e aplica toques de classe qual Quaresma da foda. Começa pelo minete-trivela, aplicando a língua nos bordos da cona, terminando num golpe de efeito no clítoris da gaja.
Acima de tudo há que evitar ser um subaproveitado da vida. Alguns seres femininos continuam sem verdadeira paixão pela coisa. Não podemos descurar mais esse assunto. Às vossas próximas amantes perguntem antes de mais:
"Se me permites, e por ser deveras importante, te pergunto para que conste: Aprecias tu o minete"?
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